domingo, 28 de fevereiro de 2010

Como posso viver uma mentira
se a própria verdade já é um pecado?
Como posso viver uma paixão
se o amor que me restava se perdeu e não volta?
Oh vida injusta!
Que arranca do peito um sentimento tão puro
que ao virar obsessão
transforma em ilusão um romance verdadeiro,
ilusão essa que faz o poeta sofrer
pela dama que partiu seu coração por inteiro...
e se ilusão é sofrimento,
que pare o tempo no momento em que o amor ainda era real,
tendo o poeta outra chance de prometer a sua amada
ser um amante leal....(L)



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